Sob seu reinado a Inglaterra se tornou a maior
potência econômica,
política e cultural da Europa sendo, por isso, o período de seu reinado
conhecido como a “Era de Ouro” inglesa. Assumindo o trono após a morte de sua
irmã Mary I, Elizabeth I deu
início ao mais próspero governo da dinastia Thudor.
Nascida em 7 de
setembro de 1533 em Greenwich, filha de Ana Bolena e Henrique VIII (o rei das
seis esposas), Elizabeth I ficou conhecida como “Isabel, A Rainha Virgem” por nunca ter se casado e não ter deixado
herdeiros apesar de seu famoso caso com o conde de Leicester, Robert Dudley.
Por isso, quando da ocasião de sua morte, em 24 de março de 1603, Elizabeth
teve de reconhecer como herdeiro do trono Jaime VI da Escócia, filho de Mary
Stuart, sua prima e rival a rainha
deposta da escócia, a quem Elizabeth havia mandado decapitar 16 anos antes.
Governando um país
dividido por questões religiosas (o Protestantismo
e a Igreja Anglicana
acabavam de nascer e havia a perseguição aos católicos e à seita presbiteriana
dos puritanos), Elizabeth soube valorizar o conteúdo calvinista da Igreja
Anglicana para manter os nobres sob seu poder e obter o apoio da burguesia,
predominantemente calvinista.
Representando o
auge do governo
absolutista na Europa o reinado de Elizabeth unificou a Inglaterra ao dominar a nobreza
e afastar a Igreja do governo. Ao derrotar a Invencível
Armada Espanhola, em 1588, Elizabeth abriu de
vez o caminho para a Inglaterra se tornar a maior potência colonizadora do Novo
Mundo sob o comando de Walter Raleigh e Humprey Gilbert. Mais tarde a Companhia
das Índias Orientais dominaria o tráfico
negreiro e as rotas comerciais.
Conhecida também por ser a rainha virgem, Elizabeth, que nunca se casou nem deixou herdeiros, permaneceu no poder até sua morte em 1603, encerrando a dinastia Tudor. No período de seu governo, a Igreja Católica adotou uma série de medidas contrarreformistas, como o Concílio de Trento elaborado pelo papa Paulo III. Essas medidas católicas eram uma maneira de combater o avanço de religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo.
Conhecida também por ser a rainha virgem, Elizabeth, que nunca se casou nem deixou herdeiros, permaneceu no poder até sua morte em 1603, encerrando a dinastia Tudor. No período de seu governo, a Igreja Católica adotou uma série de medidas contrarreformistas, como o Concílio de Trento elaborado pelo papa Paulo III. Essas medidas católicas eram uma maneira de combater o avanço de religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo.
O reinado de
Elizabeth I floresceram também as artes
e a cultura. Foi nessa época que surgiram escritores de renome com Sir William
Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Johnson.
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